Chocolate: saiba tudo sobre a iguaria
Ah, o chocolate! Já percebeu como as pessoas ficam felizes ao falar dessa delícia? Isso acontece porque, para a maioria delas, o produto remete a sensações e momentos positivos.
Sabor irresistível e textura cremosa são qualidades que contribuem para o sucesso do alimento. Aliás, é difícil encontrar um ingrediente que desperte tanto interesse quando se trata de doces e sobremesas.
E, se você também é do time dos apaixonados por chocolates, chegou ao lugar certo! Vamos explorar as principais dúvidas sobre a iguaria que conquistou o mundo e está presente no dia a dia de vários brasileiros.
Bateu a curiosidade? Então, continue a leitura deste post e divirta-se!
Por que chocolate é tão bom?
Nada melhor que começar com um questionamento tão simples: afinal, por que chocolate é tão bom? Um grupo de cientistas descobriu que a resposta pode estar em um processo físico proporcionado pela textura do produto.
De acordo com a pesquisa (publicada na revista científica ACS Applied Materials and Interfaces), a mágica acontece assim que o chocolate envolve toda a língua, estimulando a formação de gotículas que deixam uma sensação aveludada na boca.
O cacau também tem papel importante na geração de prazer por conter substâncias que promovem bem-estar. Inclusive, falaremos mais sobre os efeitos e os benefícios do chocolate em um tópico exclusivo.
Quem foi que inventou o chocolate?
Para entender a origem dos chocolates que você conhece hoje, precisamos retornar à descoberta do cacaueiro. Trata-se de uma planta de clima quente e úmido que gera o fruto necessário para a produção do chocolate: o cacau.
Os primeiros exemplares da espécie foram encontrados na região da Mesoamérica Antiga, atual México. Há cerca de 4 mil anos, o cacau já era utilizado pelos Olmecas (uma das primeiras civilizações locais) na forma de bebida.
O líquido era feito a partir das sementes fermentadas do fruto do cacaueiro e aproveitado tanto em rituais quanto na produção de remédios. Os nativos batizaram a criação de tchocolath (tchocol = amargo, ath = água).
Desde então, diferentes povos passaram a usar o cacau em inúmeros preparos. Enquanto os Maias misturavam o alimento a outros ingredientes, como milho e malagueta, os Astecas transformaram os grãos do fruto em moeda de troca.
Na Europa, o cacau manteve a fama de “delícia dos Deuses” e, por muito tempo, ficou limitado às mãos das famílias mais abastadas. A aristocracia consumia o alimento para desfrutar de seus benefícios e por conta do sabor único.
E quanto ao Brasil? Sabe-se que as primeiras sementes de cacau foram trazidas ao país por um francês e entregues a um fazendeiro do sul da Bahia, no ano de 1746. O clima daqui favoreceu o cultivo e o surgimento de diversas lavouras.
Como é feito o chocolate?
O produto como se vê hoje — nas lojas online ou nas prateleiras de mercados — passa por vários processos até chegar à mesa do consumidor. A produção em grande escala, como você deve imaginar, foi possível graças à Revolução Industrial.
Com a invenção da máquina de prensar, em 1828, as fábricas conseguiram espremer a manteiga de cacau dos grãos torrados até sobrar apenas um pó fino. Esse composto passou a ser misturado a líquidos e colocado em moldes para solidificar.
O resultado? Barras firmes e comestíveis que podem apresentar diferentes formas e tamanhos. De bombons a pastilhas, de tabletes a tubinhos, o fato é que os chocolates conquistaram pessoas no mundo inteiro!
As etapas para a fabricação da iguaria
Que tal entender um pouco melhor os processos que ocorrem até a comercialização desse saboroso produto? Lembre-se de que cada grupo de empresas tem seus próprios métodos, mas, em geral, as etapas são as seguintes:
- plantio — os cacaueiros são cultivados por semeadura ou plantio de mudas, no início da estação chuvosa;
- colheita — aqui são separados os frutos com maior qualidade, e cada um apresenta em torno de 45 sementes;
- fermentação — esse processo evita que as sementes germinem. Alteram-se aspectos de odor, cor e sabor;
- secagem — as sementes são colocadas sobre estruturas de madeira ou alvenaria para que fiquem expostas ao sol;
- armazenamento — já secas, as sementes são depositadas em recipientes específicos e levadas para a indústria;
- limpeza — peneiras e escovas são usadas para remover impurezas e evitar a contaminação do chocolate;
- torra — as sementes são torradas e depois resfriadas para que atinjam o sabor, a coloração e o aroma desejados;
- descascagem — um equipamento ajuda a remover a casca das sementes para que sejam esmagadas;
- moagem e prensagem — as sementes são moídas e prensadas para que gerem a manteiga e a torta de cacau;
- definição do tipo — aqui, é preciso determinar qual chocolate será produzido (branco, ao leite, amargo ou meio amargo);
- refino — os cristais de açúcar da mistura são quebrados para deixar a massa com uma consistência mais mole;
- conchagem — a massa recebe manteiga de cacau e mantida em movimento para a redução da acidez e da umidade;
- temperagem — as trocas de temperatura cristalizam a manteiga de cacau e deixam a pasta em ponto de molde;
- mistura e moldagem — a massa é disposta em formas, junto a outros ingredientes da receita, para que esfrie e endureça.
Qual é a composição do chocolate?
A proporção de carboidratos, gorduras e proteínas difere de uma marca para outra. Também é preciso considerar que a composição varia entre os diferentes tipos de chocolate disponíveis no mercado, desde o branco até o amargo.
Apesar das particularidades de cada produto, alguns ingredientes aparecem na base de boa parte das receitas. É o caso da massa de cacau, da manteiga de cacau, do leite em pó e do açúcar — misturados em quantidades específicas.
A massa de cacau confere amargor, acidez e adstringência aos produtos, sem contar que é responsável pela coloração marrom dos chocolates. Já o leite e a manteiga de cacau adicionam a cremosidade que tantos adoram.
Quanto aos micronutrientes presentes no chocolate, podemos destacar o ferro, cobre, potássio, zinco, selênio, magnésio e manganês. As versões com alto percentual de cacau apresentam substâncias antioxidantes que fortalecem a saúde.
Quais são os tipos de chocolate?
Com ou sem leite, mais doce ou intenso… Ainda bem que opções não faltam para agradar todos os chocólatras. Se você já se perguntou quantos tipos de chocolate têm por aí, acompanhe agora um resumo das principais versões.
Branco
É o mais doce de todos porque contém apenas leite, manteiga de cacau e açúcares. Ou seja, o chocolate branco não tem massa de cacau em sua composição — o que explica sua coloração tão clara. Ele agrada os perfis que preferem um sabor mais suave.
Ao leite
É representado por todos os chocolates que têm entre 25 e 40% de massa de cacau. Por receber mais manteiga e açúcar que os amargos, tende a ser muito bem aceito por públicos de todas as idades.
Por falar em preferências, sabia que o chocolate ao leite é o favorito dos brasileiros? Não é à toa que você consegue encontrar tantas versões dele por aí, no catálogo de diferentes marcas.
Meio amargo
É um chocolate que tem de 35 a 50% de massa de cacau em sua composição, sendo ideal para as pessoas que estão em busca de sabores mais intensos.
Não é tão macio quanto o branco ou a versão ao leite, embora apresente mais benefícios relacionados ao fruto do cacaueiro. Ele tem coloração escura e faz um barulho característico ao ser partido.
Amargo
Com 50 a 75% de massa de cacau, essa versão agrada ao paladar de quem curte sabores fortes. Isso porque permite perceber melhor as características do fruto, como acidez, amargor e adstringência.
Há opções com maior teor de cacau na receita, o que significa que apresentam um sabor mais intenso. Você perceberá, na degustação, que esse chocolate é mais resistente à mordida.
Rubi
Como o nome indica, é um chocolate cor-de-rosa. Seu tom é naturalmente obtido a partir de uma variedade específica da semente do cacau, que se torna avermelhada.
Para quem nunca provou: o sabor da versão rubi é intenso, frutado e marcado por notas ácidas — perfeito para quem gosta de um fundo azedinho!
O que o chocolate faz no corpo?
É comum a sensação de bem-estar associada ao consumo da iguaria. Isso porque o cacau contém aminoácidos (como o triptofano) que ativam a serotonina e a dopamina, ambas relacionadas à melhora do humor e ao aumento da disposição.
Ou seja, quanto maior for o percentual de cacau em um chocolate, maior a chance de ele gerar satisfação e trazer ânimo para o seu dia. É claro que, como todo alimento, você precisa equilibrar bem as porções para obter o máximo de benefícios.
Os efeitos citados podem levar à redução de quadros de ansiedade e depressão. Isso significa que é possível incluir o cacau em uma dieta saudável, principalmente se você tiver sempre o acompanhamento de um nutricionista.
Quais são os benefícios do chocolate?
O bom humor é apenas uma das consequências de consumir essa delícia. Com tantas substâncias valiosas para o organismo, o cacau também pode contribuir para a melhora geral da saúde. Veja os principais benefícios do fruto:
- Fornecer energia — todas as versões de chocolate têm boa quantidade de calorias que são bem-vindas após uma atividade física intensa ou trabalhos que exigem grande concentração;
- Aumentar a saciedade — os chocolates pretos, principalmente aqueles com maior teor de cacau, possuem fibras que ajudam a controlar a fome e reduzir o apetite entre as refeições;
- Melhorar a saúde da pele — esse benefício predomina nas opções mais amargas, visto que são ricas em antioxidantes que diminuem a inflamação e regeneram as células do corpo;
- Reduzir a pressão arterial — o chocolate também tem propriedades vasodilatadoras que atuam a favor da circulação sanguínea, o que possibilita uma redução da pressão arterial.
São muitos pontos a considerar, concorda? Além de trazer benefícios com o consumo moderado, o chocolate também tem a vantagem de combinar com uma série de ingredientes, como cafés, chás, frutas, vinhos e até queijos.
Por falar em combinações, é difícil não pensar em inúmeras receitas que podem ser produzidas com essa iguaria. A lista inclui bolos, sorvetes, panquecas, tortas, pavês e até pratos salgados!
Como armazenar o chocolate?
Mudanças climáticas são inevitáveis e podem alterar o aspecto do produto, mesmo quando mantido dentro da embalagem original. Para não ter dúvidas, vale sempre conferir as especificações do próprio fabricante.
Em geral, a temperatura adequada para armazenar o chocolate é aquela que fica na faixa de 15°C a 20°C. Ambientes fechados e escuros são os melhores para conservar todas as características até o momento da degustação.
Em dias muito quentes, pode ser necessário recorrer à geladeira para evitar que o produto derreta e perca a forma. Nesses casos, coloque as embalagens originais dentro de potes de vidro ou caixas de papelão para evitar contato com a umidade.
Outra dica importante: quando usar o refrigerador, retire os chocolates ao menos 1 hora antes de comer. Isso fará com que retorne à consistência certa para uma experiência mais satisfatória.
Onde comprar os melhores chocolates?
O que não falta é local vendendo esse produto, desde grandes mercados até pequenas padarias. Porém, com a praticidade e o funcionamento 24h da internet, o número de pessoas que decidem comprar online se torna cada vez maior.
Muitas fábricas e lojas estão antenadas a essa demanda e já oferecem e-commerces completos com todos os seus produtos. É o caso da Trento, viu? Se você é fã da marca, deve saber que a nossa loja virtual está sempre abastecida!
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